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York ENJC 09 - Limites de Utilização

York ENJC 09
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by johnson controls
28
P
Instruções de Instalação
Inspecção
À sua recepção, que inspeccionar a mer-
cadoria e comunicar as possíveis anomalias
por escrito ao transportador e à Companhia
de Seguros.
Protecção do meio ambiente
Deve-se eliminar a embalagem
de acordo com a regulamentação
para a preservação do meio am-
biente em vigor.
Na instalação e na manutenção, deve-se
ter em linha de conta que são utilizados
HCF-410A e olio POE.
Contém gás uorado com efeito de es-
tufa coberto pelo protocolo de Kyoto.
Para o tipo de gás e a quantidade por sis-
tema, ver a placa de características. GWP
(Global Warming Potential): 2088.
Segurança
A instalação e as operações de manu-
tenção deste sistema de ar condicionado
somente devem ser realizadas por pessoal
qualicado e experimentado. Devem-se
realizar operações de manutenção perió-
dicas, como a limpeza das baterias e dos
ltros de ar, a m de que o rendimento das
unidades continue a ser óptimo.
Precaução
Este aparelho deve ser instalado e utiliza-
do de acordo com:
- Regulamento Electrotécnico
de Baixa Tensão.
- Regulamento de Segurança
para Instalações Frigorícas.
- Regulamento de Aparelhos de Pressão.
- Normas Básicas da Edicação.
- Normas Técnicas da Edicação
- Disposições Municipais.
Localização (Figs. 1 a 3)
Deve ser instalada directamente em exte-
riores. que situar a unidade sobre uma
base consistente e xá-la a ela por meio de
parafusos.
Unidades exteriores
As unidades são fornecidas com uma car-
ga de refrigerante R-410A suciente para
um comprimento de tubagem de interli-
gação de 5 metros.
Cada uma das unidades inclui um cotovelo de
ligação para a drenagem de condensados.
Instalação
A instalação da unidade abrange:
- Montagem da unidade.
- Ligações de tubagem de refrigerante.
- Ligações da drenagem de condensados
em unidades com bomba de calor.
- Instalação eléctrica da unidade.
Espaços livres, unidade exterior
Requer-se um espaço livre mínimo ao re-
dor das unidades a m de permitir a circu-
lação de ar e um fácil acesso para realizar
as operações de manutenção, tal como se
indica nas dimensões gerais.
Interligação das unidades
Na instalação de unidades Split, deve-se
assegurar que o circuito frigoríco que
totalmente estanco depois de realizada a
operação de montagem, com a nalidade
de garantir a ausência de fugas.
Isso contribuirá a obter as máximas pres-
tações com o mínimo consumo e evitará
avarias graves à unidade. Além disso, trata-
se duma precaução ecológica.
Instalação das tubagens de
interligação
O comprimento dos tubos de interligação
das unidades deverá ser o mínimo que for
possível. As distâncias máximas admissí-
veis com o circuito e o diâmetro de tubos
standard são as que se indicam em cada
um dos parágrafos das unidades interiores
correspondentes.
Tubagens que devem ser utilizadas
Para a realização das tubagens que unem
as duas unidades, deve ter-se em linha de
conta um especial cuidado de que os tu-
bos que se utilizarem se mantenham lim-
pos e secos, antes da sua instalação.
Aconselhamos ter em linha de conta as
orientações que se oferecem nas seguin-
tes recomendações:
- Utilizar somente tubo de cobre de quali-
dade frigoríca.
- Não efectuar trabalhos no exterior, se es-
tiver a chover.
- As extremidades dos tubos devem per-
manecer fechadas enquanto durar a ins-
talação.
- Não deixar expostos ao ambiente os l-
tros secadores nem o compressor.
- Para soldar, utilizar varetas de solda de
baixo ponto de fusão, as quais devem
conter um mínimo de 5% de prata.
- Durante a soldadura, e enquanto o tubo
permanecer quente, que manter uma
corrente de nitrogénio seco, a m de evi-
tar a formação de óxidos e de casquinha
no seu interior, o que poderia provocar
contaminação e obstruções.
- Nas uniões cobre-cobre, não deve utili-
zar- se decapante.
- A ligação às unidades deve ser efectu da
por meio do método de afunilamento.
Isolamento dos tubos de
refrigerante
A m de evitar a inuência da temperatura
exterior, da radiação e das condensações,
os tubos devem ser isolados. A espessura
mínima deve ser de 8 mm.
Despejamento e desidratação
(Fig. 5)
O ar não actua como refrigerante devido a
que ele não pode ser liquefeito pelo com-
pressor. O ar e a humidade que perma-
necerem no sistema de refrigeração têm
efeitos não desejáveis, tal como se indica
mais abaixo. Em consequência, devem ser
eliminados por completo.
- Aumentam a pressão de alta.
- Aumentam a corrente consumida.
- Reduzem o rendimento do equipo.
- A água contida no ar pode-se gelar e obs-
truir os capilares.
- A água pode provocar a corrosão de al-
gumas partes do circuito e a deterioração
do compressor.
Processo
Em cada circuito e tendo as válvulas fechadas:
1- Ligar uma bomba de vácuo e os manó-
metros de serviço.
2- Fazer o vácuo até, no mínimo, 200 mícrons.
3- Detectar possíveis fugas.
Limites de utilização
Temperatura entrada ar para a bateria exterior TS Temperatura entrada ar para a bateria interior
Ciclo de funcionamento Ciclo de funcionamento
Mínimo °C Máximo °C Mínimo °C Máximo °C
Frio Calor Frio Calor Frio TH Calor TS Frio TH Calor TS
-10 -15 50 24 19 20
(1)
23 (1) 27
Notas: TH = Termómetro húmido. TS = Termómetro seco. (1) O equipamento pode trabalhar durante um curto intervalo de tempo a uma temperatura inferior ou superior
à do limite mínimo ou máximo, respectivamente, até conseguir condicionar a temperatura do ar do espaço ocupado.

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