73 - Português
12. Informações ecológicas
13. Considerações sobre descarte
Ingestão :
DL50 rato > 5.000>5.000 mg/kg (1)
Pele :
DL50 rato > 5.000>5.000 mg/kg (1)
Irritação/corrosividade:
Pele :
Este produto é classificado como não irritante do tecido dérmico de um coelho.
Olhos :
Este produto é classificado como não irritante do tecido ocular de um coelho.
Sensibilização:
Pele :
Este produto não é classificado como sensibilizador em camundongo.
Toxicidade em doses
repetidas
:
Não existem dados disponíveis.
Em um estudo realizado em ratos sobre a exposição à aspiração de um toner típico, observou-se
a ocorrência de fibrose pulmonar amena a moderada em 92% dos ratos no grupo de exposição à
alta concentração (16 mg/m³). E um grau de leve a mínimo de fibrose foi observado em 22% dos
animais no grupo de exposição média (4 mg/m³).
No entanto, nenhuma alteração pulmonar foi observada no grupo de menor exposição (1 mg/m³),
o nível mais relevante às possíveis exposições de seres humanos (Muhle et al.).
A quantidade fuga de toner no uso normal deste produto é estimada em menos de 1 mg/m³ por
dia.
Carcinogenicidade :
Não existem dados disponíveis.
Em 1996, a IARC reavaliou o negro-de-fumo como um carcinógeno do Grupo 2B (possível
carcinógeno humano). Esta classificação é dada a produtos químicos para os quais as provas
de carcinogenicidade em seres humanos são inadequadas, mas as provas de carcinogenicidade
em animais são suficientes para se chegar a uma conclusão a esse respeito.
A classificação está baseada no desenvolvimento de tumores nos pulmões de ratos expostos à
aspiração crônica de negro-de-fumo livre, em níveis que induzem a sobrecarga de partículas nos
pulmões.
Os estudos realizados em outros animais não comprovaram qualquer associação entre o negro-
de-fumo e tumores nos pulmões.
Além disso, um bioensaio de dois anos sobre câncer usando um produto de toner contendo
negro-de-fumo não confirmou a existência de uma associação entre a exposição ao toner e o
desenvolvimento de tumores em ratos.
A IARC emitiu nota de que publicarão uma monografia que lista o dióxido de titânio (TiO2) como
possível carcinógeno para seres humanos (Grupo 2B) por inalação (baseado somente em dados
de animais).
estudos epidemiológicos com seres humanos não sugerem um risco crescente de câncer em
seres humanos para a exposição ocupacional ao dióxido de titânio. A IARC declarou que
presumiu que os níveis de exposição sejam mais baixos para usuários, com a possível exceção
de trabalhadores que manuseiam grandes quantidades de dióxido de titânio.
Presume-se que não exista exposição significativa ao dióxido de titânio durante o uso dos
produtos nos quais ele está agregado a outros materiais, como em tintas). 2
Mutagenicidade :
Baseado no resultado do teste Ames (Salmonella typhimurium TA98, TA100, TA1535, TA1537,
E.coli WP2 uvrA), este produto tem mutagenicidade negativa). 1
Toxicidade à reprodução :
Não existem dados disponíveis.
Outras informações :
Não disponível.
Toxicocinética,
metabolismo e distribuição
:
Não disponível.
Toxicidade :
De acordo com o teste de toxicidade aguda no peixe-arroz (Oryzias latipes), não foi observado
nenhum sintoma no controle e em nenhum nível de concentração durante a exposição (96
horas). 1
Persistência e
degradabilidade
:
Não existem dados disponíveis.
Potencial bioacumulativo :
Não existem dados disponíveis.
Mobilidade no solo :
Não existem dados disponíveis.
Resultados das avaliações
de PBT e vPvB
:
Nenhum resultado de que os componentes destes produtos atendam os critérios de PBT ou
vPvB de acordo com o Regulamento (CE) nº 1907/2006.
Outros efeitos adversos :
Não existem dados disponíveis.
Métodos de tratamento do
lixo
:
Material residual pode ser descartado ou incinerado em condições que atendam os
regulamentos ambientais nacionais, estaduais e locais.
Recomendação: consulte o órgão de descarte e as autoridades correspondentes; o agente de
limpeza é a água.
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