enviado ao pino 31 para sincronizar com o oscilador horizontal, de
modo que TS7462 não pode mudar para ‘on’ durante o tempo do
flyback.
O sinal ‘EWdrive’ para o circuito E/W (se presente) está disponível
no pino 15, onde aciona o transistor 7400 para fazer correções de
linearidade no drive horizontal.
Quando o aparelho é ligado, o a tensão +8V vai para o pino 9 do
IC 7200. O drive horizontal começa em um modo de início soft. Ele
começa com um tempoT_ON muito curto no transistor de saída
horizontal. O T_off do transistor é idêntico ao tempo em operação
normal. A frequência de início durante o tempo de On é portanto 2
vezes mais alta que o valor normal.
O tempo de ‘on’ é lentamente aumentado ao valor nominal em
1175 ms. Quando o valor nominal é alcançado, o PLL é travado de
tal forma que apenas pequenas correções de fase são necessá-
rias.
A linha ‘EHTinformation’ no pino 11 é utilizado como uma prote-
ção de Raios-X. Quando esta proteção está ativada (quando a
tensão excede 6 V), o drive horizontal (pino 30) é imediatamente
‘desligado’ . Se o ‘H-drive’ está parado, o pino 11 tornará-se baixo
outra vez. Agora o drive horizontal ligado novamente através do
procedimento de início lento.
A linha ‘EHTinformation’ (Aquadag) é também realimentada para
o pino 54 do UOC (IC 7200) , para ajustar o nível de imagem para
compensar as mudanças na corrente de feixe.
A tensão de lamento é monitorada para ‘sem’ tensão ou tensão
‘excessiva’. Esta tensão é reticada pelo diodo 6447 e alimentada
ao emissor do transistor 7443. Se esta tensão vai acima 6.8 V, o
transistor 7443 conduz, fazendo com que a linha ‘EHT0’ vá para
‘high’. Isto imediatamente desliga o drive horizontal (pino 30) atra-
vés do procedimento de parada lenta .
O sinal drive horizontal sai do IC7200 no pino 30 e vai para o tran-
sistor drive horizontal 7462. O sinal é amplicado e acoplado ao
circuito base do transistor de saída horizontal 7460. Este acionará
o transformador de saída de linha (LOT) e os circuito associa-
dos. O LOT fornece alta tensão extra (EHT), a tensão VG2 e as
tensões de foco e de lamento para CRT, enquanto o circuito de
saída de a bobina de deexão horizontal.
9.5.2 Drive Vertical
Um circuito divisor faz a sincronização vertical. O gerador de
rampa vertical necessita de um resistor externo (R3245, pino 20) e
um capacitor (C2244, pino 21). Uma saída diferencial está disponí-
vel nos pinos 16 e 17, que estão acopladas em DC com o estágio
de saída vertical.
Durante a inserção de sinais RGB, a máxima frequência vertical
é aumentada para 72 Hz de modo que o circuito pode também
sincronizar sinais com uma frequência vertical mais alta como a de
VGA.
Para evitar danos ao tubo de imagem quando a deexão vertical
falha, a proteção de saída é enviada à entrada de um limitador de
corrente de feixe. Quando uma falha é detectada, as saídas RGB
são desligadas. Quando nenhum estágio de saída do deexão ver-
tical está conectado, este circuito de proteção também vai desligar
os sinais de saída.
Esses sinais ‘V_DRIVE+’ e ‘V_DRIVE-’ são aplicados aos pinos de
entrada 1 e 2 do IC 7471 (amplicador de deexão vertical). Essas
são entradas diferenciais de tensão. Como o dispositivo de driver
(IC 7200) entrega correntes de saída, R3474 e R3475 as conver-
tem para tensão. A tensão diferencial de entrada é comparada com
a tensão medida através do resistor R3471 fornecendo a informa-
ção de realimentação interna. A tensão através deste resistor é
proporcional à corrente de saída, que está disponível nos pinos
4 e 7 onde elas chegam à bobina de deexão vertical (conector
0222) em oposição de fase.
IC 7471 é alimentado por +13 V. A tensão vertical do yback é
determinada por uma tensão externa no pino 6 (VlotAux+50V).
Esta tensão está quase totalmente disponível como tensão de
yback através da bobina, isto é possível devido à ausência de
um capacitor de acoplamento (que não é necessário devido, a
conguração em ‘ponte’ ).
9.5.3 Correções de Deexão (veja diagrama A2)
Correção de Linearidade
Uma tensão constante na bobina de deexão horizontal deveria
resultar em uma corrente dente-de-serra. Este entretanto não é o
caso pois a resistência da bobina não é insignicante. Para com-
pensar esta resistência, uma bobina de pré-magnetização L5457 é
utilizada. R3485 e C2459 assegura que L5457 não seja acionada,
por causa de sua própria capacitância parasita.
A L5457 é chamada de ‘bobina de linearidade’.
O Efeito Mannheim
Quando linhas brancas claras são exibidas, o circuito de alta-
tensão é pesadamente carregado. Durante a primeira metade
do yback, os capacitores de alta tensão são consideravemente
carregados. Neste ponto do tempo, a bobina de deexão é acio-
nada através de C2465. Este pico corrente, através do capacitor
de alta-tensão, deforma o pulso do yback. Isto causa erros de
sincronização, causando uma oscilação sob a linha branca.
Durante a segunda metade do y-back, C2490//2458 são carrega-
dos via R3459. No momento do yback, C2490//2458 está sujeita
à pulsos negativos de tensão da parábola como o resultado de
que D6465 e D6466 estão conduzindo e C2490//2458 são colo-
cados em paralelo com C2456//2457. Este é o momento em que
os diodos alta-tensão estão conduzindo. Agora uma energia extra
está disponível através de C2465 e da linha de deexão. Como
consequência, o pulso do yback é menos distorcido.
A Correção S
Como os lados da imagem estão mais além do ponto de deexão
do que do centro, uma corrente dente-de-serra linear poderia
resultar em uma imagem não-linear sendo explorada (o centro
poderia ser explorado mais lentamente que os lados).
Para a linha centro-horizontal, a diferença em relação às distân-
cias é maior do que aquelas linhas ao topo e fundo da tela. Uma
corrente em forma de S tem que se sobrepor sobre a corrente
dente-de-serra. Esta correção é chamada de correção S.
C2456//2457 são relativamente pequenos, como resultado, a
corrente dente-de-serra gera uma tensão parabólica com picos
negativos. Esquerda e direita, a tensão através da bobina de dee-
xão cai, e a deexão vai diminuir; no centro, a tensão aumenta e
deexão é mais rápida. Quanto maior a largura da imagem, mais
alta é a corrente de deexão através de C2456//2457. A corrente
também resulta em uma tensão parabólica através de C2484//
2469, resultando na correção S e proporcionalmente aumentando
a largura da imagem. O sinal drive leste/oeste assegurará a maior
largura da imagem no centro do quadro. Aqui a maior correção é
aplicada.
Correção Leste/Oeste
Neste Chassis há três tipos de CRTs, chamados 100deg, 110deg
e CRTs Wide-Screen. O CRT 100deg é do tipo sem rastro de
correção e não necessita de correção Leste/Oeste .
O CRT de 110deg 4:3 vem com correção e proteção leste/oeste.
Os aparelhos de TV de wide screen tem todas as correções de um
CRT de110deg de 4:3 e também tem formato de formato adicional
de imagem do formato 4:3 , 16:9, 14:9, zoom de 16:9, zoom de
legenda e o formato Super-Wide de imagem.