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L01.1L AC-2K3
contraste, brilho e saturação da imagem, usando uma combinação
dos menus do usuário e o controle remoto.
Adicionalmente controle automático de ganho para os sinais RGB
através da estabilização do cut-off é alcançado neste bloco fun-
cional para obter uma corrente adequada do tubo de imagem. Por
isso este bloco insere o ponto de cut-off medindo os pulsos dentro
dos sinais RGB durante o período do retraço vertical.
Os seguintes controles adicionais são usados:
• Loop de calibração de corrente de Preto. Por causa do
circuito de estabilização de corrente preto de 2-pontos, ambos,
o nível preto e a amplitude dos sinais de saída RGB dependem
das características do driver do tubo de imagem. O sistema
checa se as medidas de corrente de retorno estão dentro dos
padrões, e adaptam o nível de saída e o ganho do circuito
quando necessário. Depois da estabilização do loop, o sinais
drive de RGB são ligados.
O sistema de nível preto de 2-pontos adapta a tensão do
driver para cada catodo de tal forma que as duas medições
de corrente tenham o valor correto. Isto é feito com a medição
pulso durante o quadro de yback. Durante o primeiro quadro,
três pulsos com uma corrente de 8 µA são gerados ajustar a
tensão de cut-off. Durante o segundo quadro, três pulsos com
uma corrente de 20 µA são gerados ajustar o ‘drive de branco’.
Isto tem como consequência, que uma mudança no ganho do
estágio de saída será compensada por uma mudança no ganho
do circuito de controle RGB. O pino 55 (BLKIN) do UOC é utili
zado como a entrada de realimentação do painel do CRT.
• Blue stretch. Esta função aumenta a temperatura de cor das
cenas brilhantes (amplitudes que excedem um valor de 80%
da amplitude nominal). Este efeito é obtido diminuindo o
pequeno ganho dos sinais vermelho e verde, que excedem este
nível de 80%.
• Limitador de corrente de feixe. Um circuito limitador de
corrente de feixe dentro do UOC trata do controle do contraste
e brilho dos sinais RGB. Isto previne que o CRT seja sobrecarre-
gado, o que poderia causar sério prejuízo no estágio de saída
de linha. A referência utilizada para este propósito é a tensão
DC no pino 54 (BLCIN) do processador de TV. A redução no
contraste e brilho dos sinais de saída RGB é portanto propor-
cional à tensão presente neste pino. A redução do contraste
começa quando a tensão no pino 54 está abaixo de 2.8 V.
Redução de Brilho começa quando o a tensão no pino 54 é
menor que 1.7 V. A tensão no pino 54 está normalmente em
3.3 V (limitador não ativo). Durante o apagamento, o circuito de
controle corrente de preto gera uma corrente de feixe xa de
1mA. Esta corrente assegura que a capacitancia do tubo
imagem está descarregada. Durante o período desligado, a
deexão vertical é colocada em uma posição de over-scan, de
modo que a descarga não seja visível na tela.
9.3.7 Amplicador RGB
Das saídas 56, 57 e 58 do IC 7200, os sinais RGB são aplicados
ao CI amplicador de saída (7330) no painel do CRT. Através das
saídas 7, 8 e 9 os catodos do tubo de imagem são alimentados.
A tensão de alimentação do amplicador é +200 V e é derivada do
estágio de saída de linha.
9.3.7 Eco Scavem (Diagrama B2 se presente)
O circuito de Modulação de Velocidade de Scan (Scavem) está
implementado no layout do painel do CRT. Não é portanto, um
módulo extra. Este circuito inuencia a deexão horizontal em
função do conteúdo da imagem. Em uma onda quadrada ideal, os
lados são limitados na inclinação devido à limitação da largura de
banda (5MHz). O Scavem vai melhorar a inclinação da seguinte
forma:
• Na inclinação positiva, uma corrente Scavem é gerada, dando
apoio à corrente de deexão. Na primeira metade da inclina-
ção o ponto é acelerado e a imagem é mais escura. Na segunda
metade da inclinação, o ponto é atrasado e a inclinação torna-se
mais íngreme.
• No nal da inclinação, a corrente Scavem decai a zero e o
ponto está na posição original. Uma sobreposição ocorre, o que
aumenta a impressão de detalhe.
• Na inclinação negativa, a corrente Scavem se opõe à corrente
de deexão. Durante a primeira metade da inclinaçãoo ponto
é desacelerado e torna-se mais íngreme. Durante a segunda
metade o ponto acelera e a corrente Scavem é zero no m da
inclinação.
Os sinais RGB são alimentados ao circuito Scavem passando
pelo circuito diferenciador formado pelos capacitores C 2364/
2365/2366 e a impedância de entrada do estágio TS7360. O
diodo D6364 (diodo schotky) é o componente central,
que bloqueia todos os sinais menores que 0,3V para que
nenhum ruído seja amplicado e todos os sinais maiores que
0,3V são diferenciados e amplicados. Depois da diferen-
ciação, os sinais são amplicados por TS7360 com R3369 como
resistor de coletor. O Bias de TS7360 é feito por R3369,R3361,
R3360, R3362 e R3363. Os componentes D6367, C2367,
R3367, R3361 e C2360 trabalham como componentes que clim
pam e limitam a corrente Scavem a um certo nível, para prevenir
a correção exagerada.
Após serem reforçados por TS7369, os sinais diferenciados
são acoplados por C2375 e C2380 ao estágio de saída. O está-
gio de saída é congurado em cascata com operação push-
pull. O "bias" é feito por R3373, R3375, R3376, R3380, R3383,
R3374 e R3384. A tensão de trabalho dos transistores está
ajustada para a metade da tensão de alimentação. Na porção
de subida dos sinais RGB, a cascata TS7380 e TS7382 estarão
operando e irão puxar a corrente através da bobina Scavem, na
porca de descida dos sinais RGB, a cascata TS7373 e TS7366
estarão operando e vão empurrar a corrente através da bobina
Scavem.
Os capacitores C2362, C2373 e C2381 aterram as altas
freqüências para evitar sua amplicação. O ferrite L5376 existe
para propósito de EMC. Resistores R3374 e R3384 determi-
nam a corrente de saída do Scavem. Os componentes C2378
e R3378 são para sintonia na para as diferentes impedâncias
das bobinas Scavem. Eles também ajudam a suprimir a oscila-
ção de alta frequênciae controlar o atraso Scavem.
9.4 Sincronismo
Na parte D interior ao IC7200 os pulsos do sincronismos horizontal
e vertical são separados. Esses sinais ‘H’ ‘V’ são sicronisados com
o sinal CVBS de entrada. Eles são então enviados aos circuitos
drivers H- e V- e ao circuito OSD/TXT para sincronização do OSD
e da informação de Teletexto (CC).
9.5 Deexão
Por favor use os diagramas dos Capítulos 6 e 7 para acompanhar
a descrições abaixo.
9.5.1 Drive Horizontal
O sinal drive horizontal é obtido de um VCO interno, que está
rodando com duas vezes a frequência de linha. Esta frequência é
dividida por dois, para travar o primeiro loop de controle ao sinal
de entrada.
Quando o IC é chaveado para ‘on’, o sinal ‘Hdrive’ é suprimido até
que a frequência esteja correta.
O sinal ‘Hdrive’ está disponível no pino 30. O sinal ‘Hybk’ é