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Sharp LC-32AV22U - Page 72

Sharp LC-32AV22U
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L01.1L AC-2K3
9.3 Processamento do Sinal de Vídeo
9.3.1 Introdução
O caminho de Processamento do Sinal de Vídeo consiste das
seguintes partes:
Processamento do sinal de RF.
Seleção de Fonte de vídeo.
Demodulação de vídeo
Processamento do sinal de Luminância / Croma.
Controle RGB.
Amplicador RGB
Os circuitos de processamento estão todos integrados no pro-
cessador de TV UOC. Os componentes periféricos existem para
a adaptação da aplicação selecionada. O barramento I2C existe
para controlar e denir os sinais.
9.3.2 Processamento do Sinal de RF
O sinal do RF vai ao tuner (pos. 1000), onde o sinal de FI de 45.75
MHz é desenvolvido e amplicado. O sinal de FI então sai do tuner
no pino 11 para passar através do ltro SAW (pos.1002/1003). O
sinal é então aplicado ao processador de FI do UOC (pos. 7200).
O AGC Tuner ( Controle de Ganho Automático) reduzirá o ganho
do tuner e assim a tensão de saída do tuner quando recebendo
sinais de RF muito forte. Ajuste o AGC através do Modo de Ajuste
de Serviço (SAM). O AGC do tuner começa a trabalhar quando a
FI de vídeo alcança um determinado nível de entrada e ajustará
este nível através do barramento I2C. O sinal do AGC vai ao tuner
(pino 1) via a saída de coletor aberta (pino 22) do UOC.
O IC também gera um sinal de Controle Automático de Frequência
(AFC) que vai ao sistema de sintonia pelo barramento I2C, para
gerar a correção de frequência quando necessário.
O sinal de vídeo composto demodulado está disponível no pino 38
e é então o reforçado pelo transistor 7201.
9.3.3 Seleção de Fonte de Vídeo
O Sinal de Vídeo Composto (CVBS) do buffer 7201 vai aos ltros
armadilha da portadora de áudio (1200, 1201, ou 1202 depen-
dendo do sistema utilizado) para remover o sinal áudio.
O sinal então vai para pino 40 do IC 7200. O chaveador de entrada
interno seleciona os seguintes sinais de entrada:
Pino 40: Entrada CVBS canal sintonizado
Pino 42: entrada externa CVBS AV1
Pino 44: entrada externa painel lateral CVBS I/O ou Luminância
(Y) de AV2
Pino 45: entrada externa de Croma (C) de AV2 (ou comb lter)
Uma vez que a fonte de sinal é selecionada, é realizada uma cali-
bração do ltro de croma. A frequência do burst da subportadora
de cor recebido é utilizada para isto.
Correspondentemente, o ltro passa faixa de croma para proces-
samento PAL/NTSC ou o ltro para processamento SECAM é
selecionado. O sinal de Luminância (Y) selecionado é fornecido
ao circuito de processamento de sincronismo vertical e horizon-
tal e ao circuito de processamento de luminância. No bloco de
processamento de luminância, o sinal de luminância vai ao ltro de
armadilha de croma. Esta armadilha é chaveada para ‘on’ ou ‘off’
dependendo da detecção do burst de cor do circuito de sintonia de
croma.
O seção de correção de retardo de grupo pode ser mudada entre
o BG e uma característica de retardo do grupo at . Isto traz a
vantagem que em receptores multi-padrão não há nenhum com-
prometimento na escolha do ltro SAW.
9.3.4 Demodulação de Vídeo
O circuito decodicador de cor detecta quando o sinal é PAL,
NTSC ou SECAM. O resultado é mostrado ao gerenciador auto-
mático de sistemas. O decodicador PAL/NTSC tem um gerador
de clock interno, que é ajustado à frequência requerida usando um
sinal de clock de 12MHz do oscilador de referência do microcon-
trolador / decodicador de teletexto.
A linha de atraso de banda-base é utilizada para obter uma boa
supressão de efeitos de sobreposição de cor.
O sinal Y e as saídas de linha de atraso U e V são aplicadas à
seção de processamento de sinal de luminância / croma do pro-
cessador do TV.
9.3.5 Processamento dos sinais de Luminância / Croma
A saída do separador de YUV é enviada a chave interna de YUV ,
que chaveia entre a saída do separador de YUV ou o YUV externo
(para DVD ou PIP) nos pinos 51-53. O pino 50 é a entrada do sinal
de controle de inserção chamado ‘FBL-1’.
Quando este nível de sinal torna-se mais alto que 0.9 V (mas
menos que 3 V), os sinais RGB nos pinos 51, 52 e 53 são inseri-
dos dentro a imagem usando as chaves internas.
Também são implementados nesta parte alguns recursos de
melhora de imagem:
Black stretch. Esta função corrige o nível preto dos sinais de
entrada, que têm uma diferença entre o nível preto e o nível
do blanking. A quantidade de extensão depende da diferença
entre nível preto real e o nível de sinal da parte mais escura do
sinal de vídeo que está sendo reproduzido.
Isto é detectado por meio de um capacitor interno.
White stretch. Esta função adapta a característica transferida
do amplicador de luminância de uma forma não-linear depen
dendo do conteúdo médio do sinal do luminância da gura. Ele
opera de tal forma que o máximo ganho é obtido quando é rece
bido um sinal com um nível de vídeo mais baixo. Para imagens
brilhantes, a função não é ativada.
Correção Dinâmica do Tom de Pele. Este circuito corrige (ins
tantaneamente e localmente) a matiz daquelas cores que estão
localizadas na área de UV que corresponde ao tom de pele. A
correção é dependente da saturação de luminância e da distân
cia ao eixo preferido.
O sinal do YUV é então alimentado ao circuito de matriz de cor,
que o converte nos sinais R, G e B.
O sinal OSD/TXT do microprocessador é misturado com o sinal
principal neste ponto, antes de sair para o painel CRT (pinos 56,
57 e 58).
9.3.6 Controle RGB
O circuito de controle RGB habilita o ajuste dos parâmetros de
Figura 9-3 Seleção de fonte de Vídeo
1, 12
2, 15
5, 14
FRONT AUDIO IN
AV1 AUDIO IN
AV1 AUDIO IN
7801
3, 13
7802
7901
47
30, 31
7831
RGB/YUV
INSERT
RGB
56˜58
VIDEO
PROC.
AUDIO
AMPL.
42
7200
V-OUT
L/R OUT
UOC
µP
CRT
PANEL
MON. OUT
MAIN_OUT
24,25
SOUND
DEC
44
C-IN 45
SY_CVBS_IN
9
70
SEL-MAIN-FRNT-RR
QSS_AM_DEM_OUT
4
9 10
SC2-CTRL
40
AV1_CVBS1_1
51˜53
RGB/YUV _IN
CVBS_FRONT_IN
0225-B
AV2 CVBS_IN
SVHS
Y_IN
C_IN
INTERNAL_CVBS_IN
41, 42
SC1-IN
47

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