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9399E-eIFU-0820
pt
Rad-G™
Sensor de pinça de dedo reutilizável
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Reutilizável
LATEX
Não fabricado com látex de borracha natural Não esterilizado
Antes de utilizar este sensor, o utilizador deverá ler e compreender o Manual do Utilizador do dispositivo ou monitor, assim como estas
instruções de utilização.
INDICAÇÕES
Os sensores reutilizáveis Rad-G™ são indicados para testes rápidos não invasivos da saturação de oxigénio funcional da hemoglobina arterial (SpO2)
e da frequência de pulso (medida por um sensor de SpO
2) para utilização em pacientes adultos, pediátricos e lactentes, em condições com movimento
e sem movimento, e para pacientes com boa ou fraca perfusão em hospitais, instalações do tipo hospitalar, ambientes de ambulatório e domésticos.
CONTRAINDICAÇÕES
A utilização dos sensores reutilizáveis Rad-G está contraindicada em pacientes ambulatórios ou durante períodos prolongados. Não se destinam
à utilização na monitorização de longo prazo. Devem ser removidos e reposicionados num local de monitorização diferente de 4 em 4 horas, pelo menos.
Uma vez que as condições especícas da pele e os níveis de perfusão afetam a tolerância do local à colocação do sensor, pode ser necessário deslocar
o sensor com maior frequência.
DESCRIÇÃO
Os sensores reutilizáveis Rad-G destinam-se a ser utilizados apenas com dispositivos Rad-G que utilizam a oximetria Masimo SET® e com licença para
a utilização de sensores Rad-G.
O sensor Rad-G apenas é compatível com o dispositivo Rad-G.
Os sensores Rad-G foram vericados com a tecnologia de oximetria Masimo SET.
ADVERTÊNCIA: Os sensores e cabos da Masimo destinam-se a ser utilizados com dispositivos que utilizam a oximetria Masimo SET ou com licença para
a utilização de sensores da Masimo.
ADVERTÊNCIAS, CUIDADOS E NOTAS
•
Todos os sensores e cabos foram concebidos para serem utilizados com monitores específicos. Verifique a compatibilidade do monitor, cabo
e sensor antes da utilização; caso contrário, o desempenho poderá ser afetado ou podem ocorrer lesões do paciente.
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O sensor deve estar isento de defeitos, descoloração ou danos visíveis. Se o sensor apresentar descoloração ou danos, interrompa a utilização.
Nunca utilize um sensor danificado ou um sensor com circuitos elétricos expostos.
•
O local deve ser verificado frequentemente, ou de acordo com o protocolo clínico, para assegurar a circulação e integridade da pele adequadas
e um alinhamento ótico correto.
•
Tome todas as precauções; pode ocorrer erosão da pele, isquemia do tecido e/ou necrose por pressão quando o sensor não é deslocado
frequentemente e quando está aplicado de forma muito apertada, quer na aplicação original ou como consequência de edema. Avalie o local
frequentemente, se necessário de hora a hora, e desloque o sensor se existirem sinais de perda da integridade da pele e/ou perda de circulação
ou de perfusão.
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Não utilize fita adesiva para fixar o sensor no local; isto pode restringir o fluxo sanguíneo e resultar em leituras não exatas. A utilização de fita
adesiva pode danificar a pele e/ou causar necrose por pressão ou danificar o sensor.
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O sensor e o cabo do paciente devem ser colocados cuidadosamente num percurso que minimize a possibilidade de emaranhar ou estrangular
o paciente.
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Os sensores aplicados incorretamente ou os sensores parcialmente deslocados podem causar leituras incorretas.
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As aplicações incorretas devido a um tipo de sensor errado podem causar leituras não exatas ou a ausência de leituras.
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Podem obter-se leituras imprecisas devido a pulsação venosa anómala ou congestão venosa.
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A congestão venosa pode causar uma leitura subestimada da saturação de oxigénio arterial real. Por este motivo, assegure um fluxo venoso
de saída adequado do local monitorizado. O sensor não deve ser colocado abaixo do nível do coração (p. ex., sensor na mão de um paciente
acamado com o braço pendurado em direção ao chão).
•
As pulsações venosas podem produzir leituras baixas erróneas (p. ex., regurgitação da válvula tricúspide, posição de Trendelenburg).
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As pulsações de um suporte de balão intra-aórtico podem afetar a frequência de pulso apresentada no oxímetro. Verifique a frequência de pulso
do paciente em comparação com a frequência cardíaca do ECG.
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Evite colocar o sensor em qualquer extremidade com um cateter arterial ou manga de medição de tensão.
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Se utilizar a oximetria de pulso durante um procedimento de irradiação de todo o corpo, mantenha o sensor fora do campo de radiação. Se o sensor
for exposto à radiação, a leitura poderá ser imprecisa ou não ser fornecida durante o período de radiação ativa.
•
Se utilizar a oximetria de pulso durante um procedimento de irradiação de todo o corpo, mantenha o sensor fora do campo de radiação. Se o sensor
for exposto à radiação, a leitura poderá não ser exata ou a unidade poderá ler zero durante o período de radiação ativa.
•
Não utilize o sensor durante um exame de IRM ou num ambiente de IRM devido ao risco de lesões.
•
As fontes de luz ambiente intensas, p. ex., luzes cirúrgicas (sobretudo as que utilizam uma fonte de luz de xénon), lâmpadas de bilirrubina, luzes
fluorescentes, lâmpadas de aquecimento por infravermelhos e a luz solar direta podem interferir com o desempenho do sensor.
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Para evitar a interferência da luz ambiente, certifique-se de que o sensor está aplicado corretamente e cubra o local do sensor com material opaco,
se for necessário. Se não tomar esta precaução em condições de elevada luz ambiente, podem obter-se medições imprecisas.
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A interferência de radiação EM pode originar leituras imprecisas.
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Anomalias nos dedos, corantes intravasculares (p. ex., verde de indocianina ou azul de metileno) ou coloração e textura de aplicação externa
(p. ex., verniz para as unhas, unhas acrílicas, "glitter", etc.) podem originar leituras não exatas ou a ausência de leituras.
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Podem ocorrer níveis altos de COHb ou MetHb com um valor de SpO
2 aparentemente normal. Quando existe suspeita de níveis altos de COHb
ou MetHb, deve ser efetuada uma análise laboratorial (CO-oximetria) de uma amostra de sangue.
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Níveis elevados de carboxihemoglobina (COHb) podem conduzir a leituras imprecisas.
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Níveis elevados de metemoglobina (MetHb) podem conduzir a leituras imprecisas.
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Níveis elevados de bilirrubina total podem conduzir a leituras imprecisas.
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Podem obter-se leituras imprecisas devido a anemia grave, perfusão arterial muito baixa ou artefactos de movimento extremados.
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As hemoglobinopatias e anomalias da síntese como, p. ex., talassemias, Hb s, Hb c, células falciformes, etc., podem originar leituras imprecisas.
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Podem obter-se leituras imprecisas devido a doença vasoespástica como, p. ex., doença de Raynaud e doença vascular periférica.
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Podem obter-se leituras imprecisas devido a níveis elevados de hemoglobina disfuncional, condições hipocápnicas ou hipercápnicas
e vasoconstrição grave ou hipotermia.
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As leituras podem ser afetadas em condições de perfusão muito baixa no local monitorizado.
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As leituras fornecidas com um indicador de confiança do sinal baixo podem não ser precisas.
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Não modifique nem altere o sensor de qualquer forma. A alteração ou modificação pode afetar o desempenho e/ou exatidão.
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Limpe os sensores antes da reutilização com vários pacientes.
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Não utilize lixívia não diluída (5%-5,25% de hipoclorito de sódio) ou qualquer outra solução de limpeza além das aqui recomendadas, uma vez que
podem ocorrer danos permanentes no sensor.