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11. Indicações de trabalho
As sugestões que se seguem são exemplos de uma
utilização segura de serrotes de ta.
Os procedimentos seguros que se seguem são con-
siderados um contributo para a segurança, mas po-
dem não ser adequados, completos ou plenamente
aplicáveis a todas as utilizações. Estes podem não
cobrir todas as situações de perigo possíveis e de-
vem ser cuidadosamente interpretados.
• Para trabalhos em espaços fechados, ligar as má-
quinas a um sistema de aspiração.
• Quando a máquina estiver fora de serviço, como
por exemplo, no m do trabalho, relaxe a lâmina
de serra. Coloque uma mensagem correspondente
sobre o tensionamento da lâmina de serra na má-
quina, para o utilizador seguinte.
• Una as lâminas de serra que não estar a ser utili-
zadas e guarde-as num local seco. Antes da utili-
zação, vericar quanto a defeitos (rodas dentadas,
fendas). Não utilizar serras de ta com defeito!
• Utilize luvas adequadas ao manusear serras de
ta.
• Antes do início dos trabalhos, todos os dispositivos
de proteção e segurança devem estar bem instala-
dos na máquina.
• Nunca limpe a lâmina de serra ou o guia da lâmina
de serra com uma escova de mão ou espátula com
a serra em execução. As serras de ta resinosas
comprometem a segurança no trabalho e devem
ser limpas regularmente.
• Para sua própria proteção, use óculos de proteção
e proteção de ouvidos durante os trabalhos. Use
uma rede de cabelo para cabelos compridos. En-
role as mangas largas até aos cotovelos.
• Ao trabalhar com o guia da lâmina de serra, esteja
sempre o mais perto possível da peça.
• Certique-se de que as condições de luminosida-
de na área de trabalho e em toda a área envolvente
são sucientes.
• Para cortes retos, use sempre o batente paralelo,
de forma a evitar a inclinação ou deslizamento da
peça.
• Usar a haste deslizante para manusear peças pe-
quenas com deslocação manual.
• Para cortes diagonais, colocar a mesa de serra na
posição adequada e passar a peça pelo batente
paralelo.
• Para cortes de espigões e pinos em forma de rabo
de andorinha ou de calços da mesa de serrar, co-
locar respetivamente na posição adequada da es-
cala de ângulos.
• No caso de cortes curvos e irregulares, avançar a
peça uniformemente com as duas mãos e os de-
dos fechados. Segurar uma área segura da peça
com as mãos.
• Para executar novamente cortes curvos e irregula-
res, utilizar um molde auxiliar.
• Para cortar toros redondos da peça, impeça a ro-
tação da peça.
ATENÇÃO! Recomendamos um corte de teste após
cada novo ajuste para vericar a medida denida.
• O guia superior da lâmina de serra (5) deve ser co-
locado o mais próximo possível da peça para todos
os processos de corte (ver 9.5).
• A peça deve ser sempre levada com as duas mãos
e mantida horizontalmente à mesa de serrar (7).
Deste modo, é evitado o encravamento da lâmina
de serra (22).
• A alimentação deve ser sempre executada com
pressão uniforme, mas apenas a estritamente ne-
cessária para que a lâmina de serra corte facilmen-
te o material sem bloquear.
• Utilizar sempre o batente paralelo (25) para todos
os processos de corte nos quais pode ser utilizado.
• É preferível executar um corte de uma só vez do
que em várias fases, pois tal pode exigir a retirada
da peça. No entanto, se a retração for inevitável,
o serrote de ta deve ser desligado de antemão.
Retirar a peça apenas quando a lâmina de serra
(22) estiver parada.
• Ao serrar, a peça deve ser sempre conduzida com
o lado mais comprido.
ATENÇÃO! Ao manusear peças mais pequenas, é
obrigatório usar a haste deslizante. A haste deslizan-
te (27) deve ser sempre guardada à mão, no supor-
te de haste deslizante (48) previsto para o efeito, do
lado da serra.
11.1. Execução de cortes longitudinais (Fig. 19)
Aqui, a peça é cortada no sentido longitudinal.
• Ajustar o batente paralelo (25) do lado esquerdo
(se possível) da lâmina de serra (22) até à largura
pretendida.
• Baixar o guia da lâmina de serra (5) na peça. (ver
9.5)
• Ligar serra. (ver 10.1)
• Pressionar um canto da peça com a mão direita
contra o batente paralelo (25) enquanto imobiliza a
parte plana na mesa de serrar (7).
• Empurrar a peça através do batente paralelo (25)
com alimentação uniforme na lâmina de serra (22).
• Importante: As peças compridas devem ser prote-
gidas contra queda após o processo de corte (por
exemplo, com um suporte de rolamento, etc.)
11.2. Execução de cortes diagonais (Fig. 18)
• Ajustar mesa de serrar ao ângulo desejado (ver
10.3).
• Execute o corte de acordo com o descrito em 11.1.
Para cortes diagonais, certique-se que o batente
paralelo só e utilizado à direita da lâmina de serra.
11.3. Cortes com a mão erguida (Fig. 20)
Uma das características mais importantes de um
serrote de ta é o corte de curvas e raios sem di-
culdade.
• Baixar o guia da lâmina de serra (5) na peça. (ver
9.5)
• Ligar serra.
• Pressionar bem a peça à mesa de serrar (7) e em-
purrar lentamente pela lâmina de serra (22).
• Em muitos casos, é útil ver rapidamente as curvas
e os cantos a cerca de 6 mm da linha.
• Se tiver de serrar curvas demasiado estreitas para
a lâmina de serra utilizada, os cortes auxiliares de-
vem ser realizados na frente da curva. De seguida,
pode ser recortado o raio denitivo.